Q3. Nos edifícios existentes, quando não exista evidência de isolamento da tubagem de AQS, a eficiência de conversão em energia útil deve ser multiplicada por um fator redutor de 0,9 (cf. nº 6 da Subsecção 3.2 do Despacho nº15793-I/2013, com as suas retificações). Nestes casos, para efeitos de registo dos sistemas técnicos no CE, a eficiência do equipamento deve ser afetada por esse fator redutor?
Q2. Que evidências deverão ser tidas em consideração na avaliação do desempenho energético de edifícios existentes, no que respeita à consideração de isolamento térmico nas soluções construtivas? Como lidar com situações de divergência?
Q1. Como proceder ao cálculo de coeficientes de transmissão térmica de elementos em contacto com o solo?